Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
Criado por Adriano Araújo e Emmanuel Sousa
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O dia 11 de setembro de 2001 ficou marcado na mente de todos com as trágicas e comoventes imagens distribuídas para todo o globo terrestre pelas emissoras de televisão, inclusive em tempo real, dos ataques aéreos que destruíram as "Torres Gêmeas" do "World Trade Center", em Nova York.

Segundo fontes oficiais do Governo Norte-Americano, os ataques foram provocados por terroristas que faziam parte do grupo de fundamentalistas islâmicos denominados Al-Qaeda, liderados por Osama Bin Laden.

Aqui no Brasil, como em todo o mundo, a imprensa nadava em notícias para cobrir os acontecimentos e aos jornais impressos sobejavam excelentes fotos para estampar qualquer primeira página!

Em Campina Grande não fora diferente e a imprensa local trabalhou arduamente para noticiar o fato. Como mérito, o Diário da Borborema, fundado em 02 de Outubro de 1957, pelo jornalista paraibano Assis Chateaubriand, foi vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo (concorrendo com grandes jornais da imprensa nacional) na categoria "Prêmio Esso Especial de Primeira Página".

Capa Vencedora do Prêmio Esso de Jornalismo (2001)

7 comentários

  1. Mário Vinícius on 11 de setembro de 2013 às 09:32

    A razão do prêmio, segundo a justificativa da comissão, foi o fato do jornal não ter dado ênfase somente a um fato mundial. Nota-se que a parte inferior da capa mostram matérias sobre acontecimentos locais.

     
  2. Dilvani Alves on 11 de setembro de 2013 às 14:33

    Um marco na história do jornalismo paraibano. Foi o primeiro jornal do interior do Nordeste a ganhar o Esso de primeira página. Aliás, foi o primeiro jornal brasileiro a conquistar tal feito, pois a categoria primeira página só fora instituída naquele ano. Lembro como hoje, que estava em um evento, no Centro de Convenções, quando o então superintendente dos Associados na Paraíba, meu grande mestre Marcondes Brito, me ligou comunicando a conquista. Achei que fosse pegadinha, ou que tinha entendido mal, pois as linhas de telefonia móvel no Raymundo Asfora são péssimas. Mas, enfim, era verdade. Uma das minhas maiores alegrias em ter sido editora de jornal.

     
  3. Anônimo on 11 de setembro de 2013 às 18:33

    Como "homenagem" aos profissionais que conseguiram esse espetacular reconhecimento nacional, os Associados-Paraíba destruíram o velho DB, inestimável patrimônio jornalistico,cultural,sentimental e afetivo de toda uma cidade.Uma agressão bárbara sem nenhum motivo para justifica-la.Achando pouco, extinguiram também a tradicional Rádio Borborema. É uma vergonha !

     
  4. Bráulio Nóbrega on 11 de setembro de 2015 às 22:02

    Deveriam ter colocado aí no texto os nomes dos profissionais envolvidos nesses feito. Quem eram os diagramadores e editores da época deste jornal resposansavéis por tão grande feito?

     
  5. o broco on 12 de setembro de 2015 às 17:40

    hiroshima e nagazaki verdadeiramente o maior atentado da historia

     
  6. Anônimo on 13 de setembro de 2015 às 12:20

    A propósito, já passa da hora de sabermos o que realmente aconteceu naquele 11 de setembro.

    Vejam e tirem suas conclusões:

    https://www.youtube.com/watch?v=ZUGR0jbbi64

     
  7. Edmilson Rodrigues do Ó on 16 de setembro de 2015 às 10:51

    Hiroshima e Nagazaki não sofreram pròpriamente um ATENTADO; mas sim, dois ataques de guerra por duas razões principais: 1º) Uma revanche ao ataque feito pelo Japão ao porto de Pearl Harbor no Hawaii no dia 7 de dezembro de 1941; e, 2°) Embora a II Guerra tivesse acabado na Europa, o Japão continuava se mostrando dispôsto a extender a guerra através do Pacífico sem haver qualquer tipo de negociação visível. Foi quando os Estados Unidos por estas duas razões decidiram desfechar os ataques nos dias 6 e 9 de agosto de 1945 pondo fim a sangrenta guerra no Pacífico mediante a rendição imediata do Japão. Até hoje, 70 anos depois, é difícil concluir qual teria sido o mais devastador; se os terríveis ataques feitos pelos americanos ao Japão pondo fim a guerra, ou, se ao invés disso, a guerra tivesse se prolongado por tempo indeterminado.

     


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