Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
Criado por Adriano Araújo e Emmanuel Sousa
retalhoscg@hotmail.com

QUAL ASSUNTO VOCÊ ESTÁ PROCURANDO?

Vamos recordar!

Não tive a oportunidade de acompanhar a performance de todos os jogadores desses dois times de futebol da década de 50, Treze e Botafogo. Lembro de Tempestade, que aparece na foto do para mim sempre Belo alvinegro. Recordo, também, pelo Treze, Ruivo, Josias e o polivalente Marinho, que brilhou no Galo por muito anos. Tinha uma saúde de animal. Jogou até quase 40 anos. Parecido com ele, foi Berto, no Botafogo, que também teve uma passagem belíssima no time da estrela, hoje vermelha, atuando até os quarenta anos. Jogava muita bola, seu Berto, como sempre gostou de ser chamado. Nos anos 80 e até começo da década de 90, esse velhinho bacana, com mais de 60 anos, bateu bola comigo e a turma da TELPA, no campinho do GRETEL. E não era para fazer número não! Corria como um menino e sempre dava show, com uma visão de jogo de admirar, e, um chute fortíssimo!

Nessas fotos chama a minha atenção a presença do querido Pedro Negrinho, que no Treze, nos anos 60, ao lado de Bola Sete, seu primo, em Campina Grande, era chamado pela torcida do Galo pelo seu verdadeiro nome, Pedro Batista. Foi grande goleador. Jogou ainda no Campinense. Outra presença curiosa na foto do Treze é de Amaury Capiba (goleiro), o último no alto (D). Foi um belo jogador. Depois cronista esportivo e advogado. O outro arqueiro, no alto (E), o querido Jael, engenheiro aposentado, hoje já bem idoso, reside em João Pessoa. Atuou com destaque no Galo da Borborema. 

Almir, Gonzaga, Marajó e Betinho, foram quatro grandes nomes do Botafogo, campeão paraibano de 1957. Jogaram no Treze nos anos 60. Aliás, Almir e Gonzaga, ainda vestiram a camisa do Campinense. Outra curiosidade: o jogador Araújo, foi um dos maiores goleadores do futebol nordestino. Atuou no Treze, Santa Cruz, Bahia e Esporte de Patos. Era irmão de outro craque, que também jogou no Galo, o extraordinário goleador Mário, que era muito conhecido como Mário Buchudo. Araújo faleceu na cidade de Patos, cidade que escolheu para morar e trabalhar, após deixar o futebol. Era dono de uma alfaiataria. 

Esses dois times dessas fotos abaixo, foram a base de várias seleções paraibanas, faltando nelas, o fabuloso Harry Carey, que brilhou no Treze, Seleção Paraibana, Ceará Sporting e Seleção Cearense.
Treze e Botafogo, duas bonitas histórias no futebol paraibano.


TREZE 1955 - Jael, Baléia, Cloves, totota, Zé Pequeno, Lula Peixe Preto e Amaury Capiba /Agachados: Marinho, Josias, Araújo, Ruivo e Hercílio.



BOTAFOGO 1957 - Em pé: Borracha, Tempestade, Kleber Bonates, Almir, Gonzaga, Marajó / Agachados: Carioca, Berto, Pedro Neguinho, Joãozinho e Zeca.

3 comentários

  1. Anônimo on 7 de abril de 2017 às 16:33

    O MENOS FEIO ERA O GOLEIRO DO TREZE CADE O CAMPINENSE?

     
  2. egxeykphsarop on 4 de maio de 2018 às 18:08

     #nacionalacaopatriotica
    -
    compartilhe e divulgue essa
              mensagem da nacionalaçāopatriótica
    nos dizem sobre globalizaçāo mas na esfera de municipios que outrora em outros tempos foram catalisadores do desenvolvimento hoje sendo espectadores ja que no mundo atual desse agronegócio cosmopolita a pequena cidade pós-exôdo rural sofre com a globalizaçāo ,o que eu venho nāo com um mero texto mostrar o que todos sabem mais indicar um caminho muito superior a agricultura familiar ou essa infâme  vulgarizada concepçāo de reforma agrária dois conceitos corrompidos ,caminho que lhes digo tampoco é o cooperativismo e sim a luta em nāo necessitar de investimento estrangeiro ou sobreviver da ajuda da Uniāo,o que defendo que as escolas sejam fábricas de gênios e que produzam arte e ciencia com lucro,que todo municipe possa trabalhar em uma fábrica ou empresa em seu tempo livre e tenha parte em seu lucro ,nāo queremos apenas microcrédito ,queremos gerar nosso proprio crédito, e por fim á licitações com empresas de outras cidades ou seja lucro ou receita deve permanecer localmente,o ESTADO É SAGRADO mais do que a exequibilidade ,nenhum governo deve viver com déficit e somente nascera um bom governo com um Orçamento feito por idealistas que semeiam uma cidade plena de trabalhadores e intelectuais 






     
  3. Anônimo on 11 de maio de 2023 às 11:48

    Lembro-me de Tempestade, goleiro do Treze à época. Sempre elegante com o uniforme todo negro, joelheiras e meiões cinzentos arreados até os tornozelos. Outro que se destacou no Galo da Borborema foi Waldemar Chiarelli. Um baixinho que pegava tudo e sempre elegante no trajar. Belos tempos aqueles onde o futebol de Campina era respeitado em todo o Brasil.

     


Postar um comentário

 
BlogBlogs.Com.Br