Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
Criado por Adriano Araújo e Emmanuel Sousa
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Foto: Leto Santino
O Campinense Clube em 17 de março de 2013, conquistou o maior título de sua história, o Campeonato do Nordeste. Escutem abaixo, através de áudio da Rádio Cariri, o jogo completo da partida histórica, em que o Campinense venceu o Asa de Arapiraca por 2 a 0. A narração é de Romildo Nascimento:


 
Foto: Leto Santino
Campanha do Campinense

19-01-Feirense-BA 2x2 Campinense
23-01-Campinense 3x0 Santa Cruz-PE
27-01-Campinense 1x0 CRB-AL
30-01-CRB-AL 1x2 Campinense
02-02-Santa Cruz-PE 2x0 Campinense
06-02-Campinense 1x0 Feirense-BA
13-02-Campinense 0x0 Sport-PE
16-02-Sport-PE 2x2 Campinense
24-02-Fortaleza-CE 2x1 Campinense
03-03-Campinense 1x0 Fortaleza-CE
10-03-Asa-AL 1x2 Campinense
17-03-Campinense 2x0 Asa-AL

Foto: Leto Santino



10 comentários

  1. Eduardo Dantas on 18 de março de 2013 às 08:17

    Parabéns ao Campinense. Parabéns ao futebol paraibano. Essa conquista mostra que é possível sim se destacar entre os ditos grandes do Brasil. Com um pouco de organização e pensamento positivo podemos chegar onde quisermos. Vamos lá Campinense, vamos lá Treze, vamos lá Sousa, vamos lá todos!

     
  2. Anônimo on 18 de março de 2013 às 09:24

    O engraçado é que os "vizinhos" nem tocaram no assunto. Dor de cotovelo? Raivinha porque os "favoritos" caíram fora? Ou simplesmente desprezo e menosprezo pela nossa terra como é comum vermos nestas terras? Não sei, mas agora, com certeza, vão tentar minimizar esta conquista de todos nós, pobres e incultos "Paraíbas" como eles mesmos dizem. Para estes, apenas podemos dizer, que o maior preconceito com o nordeste parte dos próprios nordestinos, que deviam se fazer respeitar mesmo dentro de nossa própria região, onde vizinhos (mui amigos!) se acham superiores e humilham e desprezam os seus legítimos irmãos. Isto me lembra muito os judeus, que foram caçados pelos alemães e agora fazem o mesmo com seus irmãos palestinos. Que aprendamos a lição, somo um estado, que faz parte de uma região, e este faz parte de uma país. Fora com a discriminação e o bairrismo. Esta é a dura verdade. Avante pequenina, e que Deus nos ajude.

     
  3. Anônimo on 18 de março de 2013 às 20:48

    Campina Grande vai ser eternamente cidade pequena do interior do nordeste do Brasil. Domingo passado ela comprovou isto, até passando recibo de colonia, quando outorgou uma medalha de "Honra ao Mérito" (mérito de quê?) ao um diretor da TV Esporte Interativo (acho que nos bastidores as piadas foram inevitáveis). Depois falam governador e prefeito (não podiam deixar passar esta chance de autopromoção não é?),e haja saco para ouvir os velhos e surrados chavões,até promessa de reforma dos dois estádios (garanto que a verba maior será para o estádio de J Pessoa) foi apregoada aos quatro ventos. Foi uma verdadeiro Rendez-Vous, parecia uma viagem ao século 17, ou será que a cidade já saiu deste século.

     
  4. walmir chaves on 19 de março de 2013 às 05:42

    Caro anônimo, você não descobriu nada! Isso é assim. Campina Grande será enexorávelmente uma cidade do interior de un pequeno estado chamado Paraiba!!! Conhece outra alternativa? Não existe, amigo. Campina está cravada geograficamente aí, e não há dúvida. O tempo dos conquistadores, felizmente, não voltará! Não tem solução!
    O único que podemos mudar é a mentalidade dos seus habitantes! Nisso sim, poderiamos chegar a ser um exemplo não só para o Brasil, mas para todo o mundo!!! E isso se faz, começando por cada um dos seus habitantes. Se em vêz de criticar tudo, assumimos uma atitude positiva e contribuimos a melhorar o que podamos, por onde passamos, estaremos no caminho certo! Provamos? Criticar é fácil, contribuir é mais difícil, não acha?

     
  5. Anônimo on 19 de março de 2013 às 11:10

    Ilustre e ilustrado Sr. Walmir, inicialmente não me recordo de ter alegado ser descobridor da situação que mencionei, o fato de Campina Grande estar geograficamente situada no interior de um estado da federação é um fato indiscutível e lógico, porém a mentalidade de vilarejo e colônia PODE SIM ser mudada, como vossa senhoria mesmo afirma em sua mensagem. Quanto à crítica, humildemente afirmo que foi efetuada de boa fé e com o intuito de tocar o coração e a mente de quem DEMOCRATICAMENTE a aceitar, já que visava apenas alertar para o comportamento colonialista que saltou aos olhos de qualquer pessoa isenta e inteligente. Críticas,em uma democracia, devem ser tomadas à conta de ajuda, quando construtivas. Peço-lhe minhas humildes desculpas, se o ofendi com o meu posicionamento, mas a bem da verdade, era justamente a esse tipo de comportamento que me referia. Não haverá jamais crescimento, evolução e sabedoria sem as, enfadonhas mas necessárias críticas. Finalizando, acho que minha pequena e insignificante crítica já serviu para alguma coisa.
    Minhas humildes saudações.

     
  6. walmir chaves on 19 de março de 2013 às 13:11

    Caro anônimo, não consigo captar esse ponto "construtivo" a que alude no seu primeiro comentário e sem embargo é por demais explícita a desbordante ironia, quase burlesca, do segundo...
    Não há nada que desculpar, pois não me senti ofendido por suas palavras e o meu comentário sim, é construtivo , de bôa fé e continua sendo vigente!

    Um abraço.

     
  7. Anônimo on 19 de março de 2013 às 17:41

    É realmente no mínimo, curioso, considerar salamaleques e rapapés a estranhos como fato natural e louvável. Mas o que se pode fazer? Assim é a natureza humana, faça o que digo e não oque faço. Fico feliz em não ter se sentido ofendido, e por isso peço que veja o meu comentário como um alerta para evitar atos de explícita submissão a alienígenas que se aproveitam de determinadas situações para fazer sua indefectível propaganda e serem louvados como verdadeiros deuses do Olimpo Paraibano. Em vista da repercussão negativa do meu comentário, acredito que este padrão comportamental ainda tem seus admiradores e portanto fica aqui o meu respeito. Espero não ter sido irônico ou burlesco desta feita, entretanto, na minha santa ignorância, ainda não vi os atributos de construtibilidade no comentário apregoado por vossa senhoria. Volto a salientar que esta é uma opinião pessoal, e como tal deve ser considerada, em que pese democrático direito de expressar uma opinião, não nos parecer ser bem aceita quando esta opinião colide com a do prezado comentarista. De qualquer forma considero de minha parte, finalizada esta improdutiva discussão.

    Grande abraço.

     
  8. gustavo ribeiro on 20 de março de 2013 às 16:14

    Um dia me vi na Sucupira de Odorico Paraguassú quando houve ali na praça da bandeira a inauguração de um semáforo. Outras "ações" semelhantes aquela do sinal de trânsito protagonizadas por nossas autoridades (inclusive as do meu convívio), já me fizeram corar. Mas confesso que me senti representado na condição de Campinense ou Campinagrandense, com a entrega da medalha de honra ao mérito ao diretor do Esporte Interativo. A forma positiva como Campina Grande foi mostrada para o resto do Brasil pelas lentes daquele canal, buliram com meu Campinismo e consequentemente com minha gratidão. Oportunismo dos vereadores? Talvez entregar a comenda no gramado tenha sido de gosto duvidoso. Mas como posso crer que não tenha sido apenas a gentileza do reconhecimento? Mas basta lembrar dos programas ao vivo exibidos direto do Museu dos tres pandeiros, mostrando ao País que aquele monumento erguido no mais belo cartão postal da cidade foi a primeira obra post mortem de Oscar Niemeyer, que penso ter sido no mínimo recíproco o gesto dos edis. O Esporte Interativo enalteceu Campina Grande como nunca nenhuma outra TV havia feito. Não foi preciso filmar o jegue, a macambira, a seca e o pé descalço. Nossos problemas sociais, a desigualdade e miséria são temas correntes e super explorados na mídia nacional há décadas. A nossa cultura foi difundida através dos versos de Amazan, da exibição do Acauã da Serra, de Tom Oliveira e principalmente do Maestro Edmar Miguel e sua maravilhosa Orquestra Sanfônica entoando o Hino Nacional acompanhado por um coral com vinte mil vozes. Depois da edição dos programas (e foram muitos)não restou qualquer dúvida que a cidade do Maior São João do Mundo também é polo tecnológico, universitário e industrial. Esse equilíbrio cultura/desenvolvimento predominou ante qualquer curiosidade que pudesse virar matéria que embaçasse a imagem real da Rainha da Borborema. Hoje li no twitter o que dois integrantes do cast do E.Interativo, Andre Henning e Vítor Sérgio escreveram: "Cidade Maravilhosa", "Estou indo com o coração partido", "Viva Campina", "O Nordeste se rende a Paraíba", "Párabéns por essa grande cidade"... O Campinense Clube proporcionou tudo isso com o seu desempenho no gramado e o Esporte Interativo transmitiu o feito esportivo, elevando também nossa terra e nossa gente.

     
  9. Paulo Gomes on 20 de março de 2013 às 20:28

    Senhores,

    Tenho acompanhado este embate de idéias há alguns dias e acho que todos estão certos e ao mesmo tempo todos estão errados. (???) Certos quando procuram debater aspectos da vida diária desta querida cidade visando a melhoria de sua conceituação no contexto nacional. Errados pela forma ate certo ponto um pouco ríspida da abordagem que achei aquém da esperada dos debatedores e que não se coadunam com esta tribuna. O fato em si também me lembrou o saudoso Odorico Paraguassu e sua famosa Sucupira (na verdade quando vi a entrega da medalha no gramado, imediatamente a imagem "Odoriquense", como ele próprio diria, me veio a mente). Quanto a mérito para a entrega da medalha, tenho minha opinião pessoal. Como é notório em nosso pais, a entrega de medalhas de honra entre outras é infelizmente uma das três principais atribuições das câmaras municipais, sendo as outras duas a concessão de título honorífico de cidadão e a indicação de nome de rua, as demais atividades são tão raras e esporádicas que nos é difícil citar. Sendo pois uma opinião pessoal, acredito que a medalha, ou no caso, as medalhas estariam mais "conformemente" (como diria Odorico) entregues aos verdadeiros responsáveis pela divulgação nacional da cidade: ou seja os atletas e comissão técnica do Campinense Clube. Vale ressaltar aqui que não torço pela citada equipe, mas, não sou um cego que não quer ver. A emissora em questão apenas fez seu trabalho,e ganhou e muito para isso. Se elogiou a hospitalidade campinense, muito bom, viva, beleza, obrigado e só. Não resido em Campina Grande desde 1987 e posso dizer por experiência, que este destaque conseguido agora, não alterou em absolutamente nada o preconceito contra a cidade e o estado, inclusive dentro da própria região nordeste. Depois da eliminação dos chamados "favoritos", a dita "grande" imprensa nordestina simplesmente ignorou esta famigerada competição, que foi, sem nenhuma dúvida, criada e destinada a ser vencida por algum dos "favoritos" vizinhos, que andam meio por baixo a nível nacional no momento, quanto a isso não se enganem. Desta forma reafirmo que o mérito não é de quem transmitiu a partida, mas de quem fez por onde chegar lá.
    Finalmente devemos meditar e aproveitar esta preciosa lição. Temos muito o que fazer para sermos pelo menos vistos,com um pouco menos de deste preconceito nocivo, até mesmo pelos nossos próprios irmãos e vizinhos.

    Grande abraço a todos.

     
  10. Walmir Chaves on 21 de março de 2013 às 05:52

    Senhores:
    Quero esclarecer que meu comentário, talvez pela limitação do idioma,(45 anos no exterior) ha sucitado distintas interpretações, quando, realmente, foi escrito com senso de humor. Não há em mim nenhuma motivação de criar polemicas nem me outorgo autoridade alguma para proclamar o que é melhor para Campina ou como devem se comportar seus habitantes. Longe de mim tal pretensão! E não considerei sequer que fosse uma "discussão"...
    Portanto estarei mais atento nas minhas próximas intervenções.

    Cordiais saudações!

     


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