Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
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Rua Marquês do Herval,1922 (ao fundo nota-se a Igreja do Rosário)

Através da intervenção colaborativa de Saulo Araújo, postamos neste Blog uma das fotos mais raras do auge da cotonicultura em Campina Grande, assim como a imagem acima, da mesma época.

As fotos foram extraídas de uma publicação internacional, denominada "Some observations on the cotton industry of Brazil", artigo do Dr. Andrew MacNairn Soule, professor da Faculdade Estadual de Agricultura da Geórgia, que correspondia ao relatório da Delegação Oficial dos Estados Unidos, que participou do II Congresso Americano de Expansão Econômica e Comercial e Congresso Mundial de Algodão, realizado no Rio de Janeiro, realizado no mês de Outubro de 1922.
 
Abaixo, a publicação virtual, original em inglês, pertencente ao acervo bibliotecário da Cornell University, de Nova Iorque, que cita Campina Grande com dados e fotos sobre a cultura algodoeira naquela época.

Fonte:
Cornell University: http://www.cornell.edu/

4 comentários

  1. Edmilson Rodrigues do Ó on 19 de setembro de 2012 às 21:09

    Ei-nos recuados noventa anos na história. Evidentemente eu não alcancei o período áureo do algodão em Campina Grande, ou seja, em toda a sua plenitude. Todavia, fui contemporâneo sim, porém já no início da sua fase decadente lá pelo final dos anos 40 e início da década de 50 do século passado quando ainda prestei serviços profissionais a indústria algodoeira. Era, de fato o "ouro branco" o termômetro da economia campinense. Esta foto me traz profundas recordações de um tempo dourado quando de fato éramos felizes e não sabíamos. Muito grato aos colaboradores pela publicação desse tesouro histórico.
    Campina Grande algodoeira, das refinarias de óleos vegetais, das indústrias de sabão, e muito mais do que isso...!

     
  2. Anônimo on 20 de setembro de 2012 às 08:56

    Campina sempre se destacando em revistas estrangeiras do algodão à tecnologia.

     
  3. Anônimo on 20 de setembro de 2012 às 10:03

    Bonito depoimento do Sr. Edmilson. É muito interessante ver as ruas cheias de fardos de algodão. Será que isso acontecia todo dia?!

    Vi que a foto já foi publicada nos dois livros de Cristino Pimentel, com a legenda de: antiga Rua Nova, 1925.

     
  4. Anônimo on 20 de setembro de 2012 às 19:56

    Campina era uma cidade muito feinha!

     


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